Verbenaceae

Citharexylum solanaceum Cham.

Como citar:

Eduardo Fernandez; Eduardo Amorim. 2018. Citharexylum solanaceum (Verbenaceae). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

LC

EOO:

676.728,59 Km2

AOO:

364,00 Km2

Endêmica do Brasil:

Detalhes:

Espécie endêmica do Brasil (O'Leary e Thode, 2018), com ocorrência nos estados de: ESPÍRITO SANTO, município de Matelândia (Periotto 86); MINAS GERAIS, municípios de Caparaó (Krieger 129), Carandaí (Duarte 779), Matozinhos (Braga 379); PARANÁ, municípios de Arapongas (Francisco 40), Bocaiúva do Sul (Hatschbach 50818), Califórnia (Chagas 2038), Campina Grande do Sul (Hatschbach 8638), Colombo (Maschio 227), Contenda (Hatschbach 3756), Curitiba (Hatschbach 48577), Foz do Iguaçu (Buttura 449), General Carneiro (Hatschbach 53654), Guaraniaçu (Hatschbach 37348), Guarapuava (Hatschbach 20518), Guaraqueçaba (Hatschbach 25760), Laranjeiras do Sul (Hatschbach 10369), Morretes (Cervi 5938), Paranaguá (Vieira 337), Piraquara (Ribas 703), Ponta Grossa (Ribas 2318), Quatro Barras (Carpanezzi 138), Rio Branco do Sul (Dunaiski 3446), São José dos Pinhais (Hatshbach 17659), São Lourenço do Oeste (Tsuji 2469), Tijucas do Sul (Hatschbach 44326), Toledo (Kummrow 1808), Tunas do Paraná (Silva 2599); RIO GRANDE DO SUL, municípios de Bom Jesus (Felitto 848), Caraá (Thode 268), Dois Irmãos (Sobral 8318), Esmeralda (Stehmann 329), Flores da Cunha (Kegler 134), Lageado (Rambo s.n.), Nova Petrópolis (Sobral s.n.), Nova Prata (Rossato 4932), Santa Cruz (Sehnem 5071), São Francisco de Paula (Wasum 341); RIO DE JANEIRO, municípios de Nova Friburgo (Glaziou 18393); SANTA CATARINA, municípios de Abelardo Luz (Uller 897), Anita Garibaldi (Verdi 1386), Capinzal (Smith 11932), Criciúma (Verdi 2896), Curitibanos (Verdi 321), Florianópolis (Klein 7379), São Bento do Sul (Funez 5065), São Joaquim (Felitto 823), São Miguel d'Oeste (Smith 13219), Turvo (Reitz 163), Urubici (Verdi 3778); SÃO PAULO, municípios de Apiaí (Silva 4420),

Avaliação de risco:

Ano de avaliação: 2018
Avaliador: Eduardo Fernandez
Revisor: Eduardo Amorim
Categoria: LC
Justificativa:

Árvore de até 15 m, endêmica do Brasil (O'Leary e Thode, 2018). Conhecida popularmente como tarumã-grande, a espécie tem sido coletada em Floresta Ciliar e/ou de Galeria, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila e Floresta Ombrófila Mista associadas a Mata Atlântica nos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Apresenta ampla distribuição, EOO= 603502 km², grande amplitude ecológica e presença em Unidades de Conservação de proteção integral, Apesar de sua baixa abundância natural, a espécie está bem representada em herbários. Adcionalmente, C. solanaceum também foi registrada em áreas de regeneração natural (Vibrans et al., 2013), indicando potencial resiliência ante a incidência de eventos de stress. Com ocorrência exclusiva a ambientes florestais, estima-se que somente cerca de 12% da cobertura original da Mata Atlântica permaneça inalterada (SOS Mata Atlântica e INPE, 2018). Considerando-se sua amplitude geográfica e ecológica, além da elevada representatividade em herbários e presença em áreas protegidas, a espécie foi considerada como Menor Preocupação (LC) no momento, demandando ações de pesquisa (tendências populacionais) e conservação a fim de se evitar a ampliação de seu risco de extinção em futuro próximo.

Último avistamento: 2016
Possivelmente extinta? Não

Perfil da espécie:

Obra princeps:

Espécie descrita em: Linnaea 7: 119. 1832. É conhecida popularmente como tarumã-grande, tarumã, tarumã-branco (Lorenzi, 2009).

População:

Detalhes: No componente arbóreo/arbustivo da Floresta Ombrófila Mista de Santa Catarina foram amostrados 9 indivíduos e nenhum indivíduo na regeneração natural (Vibrans et al., 2013). No componente arbóreo/arbustivo da Floresta Ombrófila Densa de Santa Catarina foram amostrados 3 indivíduos e na regeneração natural 4 indivíduos (Vibrans et al., 2013). É considerada uma espécie com população escassa em Santa Catarina (Gasper et al., 2018).
Referências:
  1. Vibrans, A.C., Sevegnani, L., Gasper, A.L. de, Lingner, D.V. (Orgs.), 2013. Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, vol. III, Floresta Ombrófila Mista. Edifurb, Blumenau, 440 p.
  2. Vibrans, A.C., Sevegnani, L., Gasper, A.L. de, Lingner, D.V. (Orgs.), 2013. Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, vol. IV, Floresta Ombrófila Densa. Edifurb, Blumenau, 576 p.
  3. Gasper, A.L. de, Oliveira, L.Z., Lingner, D.V., Vibrans, A.C. (Orgs.), 2018. Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, vol. VII, Espécies arbóreas raras de Santa Catarina. Edifurb, Blumenau, 256 p.

Ecologia:

Substrato: terrestrial
Forma de vida: tree
Biomas: Mata Atlântica
Vegetação: Floresta Ciliar e/ou de Galeria, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista
Habitats: 1.9 Subtropical/Tropical Moist Montane Forest
Detalhes: Árvore de até 15 m (Blum 1109) que habita a Mata Atlântica, em Floresta Ciliar, Floresta Estacional e ou Floresta Ombrófila (O'Leary e Thode, 2018).
Referências:
  1. O’Leary, N. e Thode, V.A., 2018. Citharexylum in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB15137>. Acesso em: 26 Jun. 2018

Reprodução:

Detalhes: A espécie foi coletada em flor nos meses de: agosto (Cervi 5938), outubro (Periotto 86), novembro (Hatschbach 10369); e em fruto nos meses de: janeiro (Carpanezzi138), fevereiro (Souza s.n.), março (Francisco 40), abril (Krieger 129), outubro (Maschio 227) e novembro (Uller 897).

Ameaças (6):

Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 2 Agriculture & aquaculture habitat,mature individuals,occupancy,locality present,past,future regional high
A agricultura é uma das atividades responsáveis pela alteração do uso do solo em Santa Catarina, especialmente na região da Floresta Estacional Decidual. Essa atividade esteve presente no entorno de 66% dos remanescentes dessa tipologia florestal do estado (Vibrans et al., 2012), embora também tenha sido apontada como um fator de conversão das áreas florestais e de degradação no entorno dos remanescentes de Florestas Ombrófilas Mista (Vibrans et al., 2011, 2013) e Densa (Vibrans et al., 2013). Na região da Floresta Ombrófila Densa, em função de seu relevo plano, as planícies quaternárias estão sujeitas à degradação devido à especulação imobiliária e à substituição da floresta por atividades agrossilvopastoris (Vibrans et al., 2013). As florestas de planícies foram quase em sua totalidade substituídas pela cultura do arroz irrigado, restando apenas pequenos fragmentos dessa vegetação, ao passo que as florestas submontanas têm sido convertidas, dentre outros usos, em áreas para bananicultura e plantações de espécies florestais exóticas dos gêneros Pinus e Eucalyptus (Marcio Verdi, com. pess.). Hoje, as florestas remanescentes cobrem, principalmente, as encostas, enquanto as planícies são ocupadas pela agricultura, pecuária, pelas indústrias e cidades (Vibrans et al., 2013). A pecuária é mais expressiva no planalto catarinense, onde a conversão das florestas em pastagem ou a roçada do sub-bosque e regenerantes têm contribuído com alterações estruturais da Floresta Ombrófila Mista (Vibrans et al., 2011, 2013). Ainda nessa tipologia florestal, o plantio de espécies florestais exóticas do gênero Pinus está entre os fatores responsáveis pela alteração do uso do solo nessa região (Baretta et al., 2005; Vibrans et al., 2013).
Referências:
  1. Vibrans, A.C., Sevegnani, L., Gasper, A.L. de, Lingner, D.V. (Orgs.), 2012. Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, vol. II, Floresta Estacional Decidual. Edifurb, Blumenau, 336 p.
  2. Vibrans, A.C., Sevegnani, L., Uhlmann, A., Schorn, L.A., Sobral, M.G., Gasper, A.L. de, Lingner, D. V., Brogni, E., Klemz, G., Godoy, M.B., Verdi, M., 2011. Structure of mixed ombrophyllous forests with Araucaria angustifolia (Araucariaceae) under external stress in Southern Brazil. Rev. Biol. Trop. 59, 1371–1387.
  3. Vibrans, A.C., Sevegnani, L., Gasper, A.L. de, Lingner, D.V. (Orgs.), 2013. Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, vol. IV, Floresta Ombrófila Densa. Edifurb, Blumenau, 576 p.
  4. Vibrans, A.C., Sevegnani, L., Gasper, A.L. de, Lingner, D.V. (Orgs.), 2013. Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, vol. III, Floresta Ombrófila Mista. Edifurb, Blumenau, 440 p.
  5. Baretta, D., Santos, J.C.P., Figueiredo, S.R., Klauberg-Filho, O., 2005. Efeito do monocultivo de Pinus e da queima do campo nativo em atributos biológicos do solo no Planalto sul Catarinense. Rev. Bras. Cienc. do Solo 29, 715–724.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 1 Residential & commercial development mature individuals,habitat,locality present,future regional high
A urbanização tem provocado a alteração do uso do solo em Santa Catarina, especialmente na região da Floresta Ombrófila Densa. Em função de seu relevo plano, as planícies quaternárias estão sujeitas à degradação devido à especulação imobiliária e à substituição da floresta por atividades agrossilvopastoris (Vibrans et al., 2013). Hoje, as florestas remanescentes cobrem, principalmente, as encostas, enquanto as planícies são ocupadas pela agricultura, pecuária, pelas indústrias e cidades (Sevegnani et al., 2013).
Referências:
  1. Sevegnani, L., Vibrans, A.C., Gasper, A.L. 2013. Considerações finais sobre a Floresta Ombrófila densa e Restinga. in: Vibrans, A.C., Sevegnani, L., Gasper, A.L. de, Lingner, D.V. (Orgs.), Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, vol. IV, Floresta Ombrófila Densa. Edifurb, Blumenau, p. 325-327;
  2. Vibrans, A.C., Sevegnani, L., Gasper, A.L. de, Lingner, D.V. (Orgs.), 2013. Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, vol. IV, Floresta Ombrófila Densa. Edifurb, Blumenau, 576 p.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1 Ecosystem/community stresses 3 Energy production & mining locality,habitat,mature individuals past,present,future regional high
A atividade de mineração em Santa Catarina tem contribuído significativamente com a alteração do uso do solo e degradação ambiental, por meio da supressão total da cobertura vegetal original (Citadini-Zanette, 1999; Klein, 2006). Embora outros produtos sejam minerados no território catarinense, a extração de carvão mineral destaca-se na região carbonífera no sul, onde importantes centros de mineração se afirmam nos municípios de Lauro Müller, Urussanga, Siderópolis, Treviso, Criciúma, Forquilhinha, Içara, Morro da Fumaça e Maracajá (Silva e Ferreira, 2015).
Referências:
  1. Silva, L.M., Ferreira, R.L., 2015. Impacto ambiental pela mineração de carvão no sul de Santa Catarina. Caderno Meio Ambiente e Sustentabilidade 6, 54-71.
  2. Citadini-Zanette, V., 1999. Diagnóstico ambiental da região carbonífera no Sul de Santa Catarina: Recuperação de áreas degradadas pela mineração de carvão. Rev. Tecnol. Ambiente 5, 51-62.
  3. Klein, A.S., 2006. Áreas degradadas pela mineração de carvão no sul de Santa Catarina: vegetação versus substrato. Disertação de Mestrado. Universidade do Extremo Sul Catarinense. 87 p.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.2 Ecosystem degradation 5.3 Logging & wood harvesting mature individuals,habitat, past,present,future regional high
A exploração seletiva histórica ou atual de madeireira têm sido constatada nos remanescentes florestais de Santa Catarina (Sevegnani et al., 2012; Vibrans et al., 2013a, 2013b, 2012, 2011).
Referências:
  1. Vibrans, A.C., Sevegnani, L., Gasper, A.L. de, Lingner, D.V. (Orgs.), 2012. Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, vol. II, Floresta Estacional Decidual. Edifurb, Blumenau, 336 p.
  2. Vibrans, A.C., Sevegnani, L., Gasper, A.L. de, Lingner, D.V. (Orgs.), 2013a. Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, vol. IV, Floresta Ombrófila Densa. Edifurb, Blumenau, 576 p.
  3. Vibrans, A.C., Sevegnani, L., Gasper, A.L. de, Lingner, D.V. (Orgs.), 2013b. Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, vol. III, Floresta Ombrófila Mista. Edifurb, Blumenau, 440 p.
  4. Vibrans, A.C., Sevegnani, L., Uhlmann, A., Schorn, L.A., Sobral, M.G., Gasper, A.L. de, Lingner, D. V., Brogni, E., Klemz, G., Godoy, M.B., Verdi, M., 2011. Structure of mixed ombrophyllous forests with Araucaria angustifolia (Araucariaceae) under external stress in Southern Brazil. Rev. Biol. Trop. 59, 1371–1387.
  5. Sevegnani, L., Silva, T.C. da, Gasper, A.L. de, Meyer, L., Verdi, M., 2012. Flora arbórea e o impacto humano nos fragmentos florestais na bacia do Rio Pelotas, Santa Catarina, Brasil. Rev. Estud. Ambient. 14, 60–73.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 7 Natural system modifications mature individuals,habitat,locality past,present,future national high
Os empreendimentos hidroenergéticos, incluindo os aproveitamentos, pequenas centrais e usinas hidroenergéticas, têm causado a perda de habitat devido a supressão total da vegetação para a implantação do lago de barramento. Em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul destacam-se os inúmeros empreendimentos hidroenergéticos implantados ao longo dos rios Pelotas e Uruguai ou seus afluentes (Engera, 2013; Prochnow, 2005, RTK Engenharia, 2016).
Referências:
  1. Prochnow, M. (Org.), 2005. Barra Grande - a hidrelétrica que não viu a floresta. APREMAVI, Rio do Sul. 104 p.
  2. RTK Engenharia, 2016. Relatório de Impacto Ambiental - RIMA PCH Barra do Pinheiro. 209 p.
  3. Engera, 2013. Relatório de Impacto Ambiental - RIMA PCH Águas de Ouro. 214 p.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.2 Ecosystem degradation 11 Climate change & severe weather habitat,mature individuals past,present,future regional high
Os recorrentes eventos climáticos que atingem Santa Catarina (Herrmann, 2014; Pezza e Simmonds, 2005) têm causado alterações da estrutura e dinâmica populacional das espécies (Santos et al., 2015).
Referências:
  1. Santos, R. dos, Elias, G.A., Martins, H. de B., Padilha, P.T., Souza, J.C. de, Citadini-Zanette, V., 2015. O Furacão Catarina e a floresta ombrófila mista no Parque Nacional de Aparados da Serra, sul do Brasil. Geosul 30, 109–124.
  2. Herrmann, M.L.P. (Org.), 2014. Atlas de desastres naturais do estado de Santa Catarina: período de 1980 a 2010. 2 ed. IHGSC; Cadernos Geográficos, Florianópolis, 219 p.
  3. Pezza, A.B., Simmonds, I., 2005. The first South Atlantic hurricane: Unprecedented blocking, low shear and climate change. Geophys. Res. Lett. 32, L15712.

Ações de conservação (3):

Ação Situação
1 Land/water protection on going
A espécie foi coletada na Estação Ecológica Aracuri, RS (Stehmann, J.R. 329)
Ação Situação
1 Land/water protection on going
A espécie foi coletada no componente florístico do Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina na Reserva Particular do Patrimônio Natural Leão da Montanha (Verdi, M. 3778)
Referências:
  1. Vibrans, A.C., Sevegnani, L., Gasper, A.L. de, Lingner, D.V. (Orgs.), 2013. Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, vol. III, Floresta Ombrófila Mista. Edifurb, Blumenau, 440 p.
  2. Gasper, A.L. de, Sevegnani, L., Vibrans, A.C., Sobral, M., Uhlmann, A., Lingner, D.V., Rigom-Junior, M.J., Verdi, M., Stival-Santos, A., Dreveck, S., Korte, A., 2013. Inventário florístico florestal de Santa Catarina: espécies da Floresta Ombrófila Mista. Rodriguésia 64, 201–210.
Ação Situação
1 Land/water protection on going
A espécie foi coletada no componente arbóreo/arbustivo do Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina no Parque Nacional de São Joaquim (Verdi, M. 1993)
Referências:
  1. Vibrans, A.C., Sevegnani, L., Gasper, A.L. de, Lingner, D.V. (Orgs.), 2013. Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, vol. III, Floresta Ombrófila Mista. Edifurb, Blumenau, 440 p.